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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Can We Auto-Correct Humanity?

Vi este vídeo no blog do Silvestre, e não resisto em partilhá-lo aqui.
Primeiro, porque estou totalmente de acordo com o que nele se diz e eu, como muita gente, começo a estar farto de tanta tecnologia, de tanta "macacada" que nos vicia e tira tanto tempo útil para fazermos coisas mais saudáveis...
Depois porque partilhar este vídeo nas redes sociais seria perfeitamente idiota, já que era estar a negá-lo à partida.
É precisamente num blog que este vídeo tem total cabimento, até porque a blogo é uma das grandes vítimas destas coisas que têm aparecido e vão continuar a aparecer.
Mas começo a ver sinais de algum cansaço nalgumas pessoas amigas que cortaram drasticamente com tudo isto.
Para já, fica a divulgação do vídeo, esperando que recolha a aprovação de pelo menos algumas pessoas que o vejam

segunda-feira, 3 de março de 2014

Uma excelente "noite perdida"


Foi esta noite a grande festa anual do cinema – a distribuição dos Óscares, e eu que há muitos anos sigo esta gala, não dei por mal empregue o facto de ter ido para a cama às seis da manhã, pois foi uma cerimónia muito equilibrada e apresentada soberbamente por Ellen Degeners
Ela é uma comunicadora por excelência, tem uma presença impressionante e teve momentos de um ineditismo total e que só com ela poderiam resultar, como o caso das “selfies”, sendo uma delas aquela que talvez seja no momento a foto mais vista de sempre

 como o peditório para um chapéu, de dinheiro para comprar pizzas  depois a distribuição das mesmas, em pedaços, em pratos de plástico e com um guardanapo – fabuloso momento!
Quase me arriscaria que Ellen passou quase tanto tempo na plateia como no palco…

Mas o que mais interessa é quem foram os vencedores e eu não vou aqui citar todos, apenas os das categorias mais importantes, reservando-me o direito de ter uma imodesta satisfação de ter publicado umas horas antes, nas redes sociais (FB e Google+), os meus prognósticos pessoais para as 9 principais categorias e ter acertado 7…(apenas errei e sem grande surpresa o da melhor actriz secundária, pois apostei em Jennifer Lawrence, e no melhor argumento adaptado em que a aposta foi para “O Lobo de Wall Street”).

Quanto ao melhor filme, sem surpresa, o vencedor foi “12 Anos Escravo”
de Steve McQueen, filme que ganhou apenas mais dois Óscares, mas importantes, precisamente o da actriz secundária, Lupita Nyongo’o
e o do argumento adaptado, e eu deveria ter jogado nesta aposta pois como tantas outras vezes o melhor filme coincide com um dos melhores argumentos.

Alfonso Cuarón foi o mais que justo vencedor da melhor realização por “Gravidade”
um filme assombroso com técnicas aplicadas do melhor que já se fez, e que levaram a que o filme fosse o grande vencedor da noite, com 7 estatuetas, por assim dizer todas técnicas.

Na interpretação, estava quase assegurado o Óscar de Cate Blanchett
em “Blue Jasmin”, por muito mérito que tivessem e tinham as outras candidatas (como pode Meryl Streep continuar a dar-nos interpretações deste nível, que a levam sem qualquer dúvida ao estatuto da melhor actriz de há muitos e muitos anos a esta parte?).

E se havia alguma dúvida entre Mathew McConaughey e Leonardo Di Caprio, era por Di Caprio já ter sido tantas vezes um justo candidato e nunca ter ganho, pois Mathew
é impecável em “O Clube de Dallas”, papel que exigiu um emagrecimento de 20 quilos num actor que até nem é pesado, e que quando vi o filme me fez pensar que ele estaria mesmo doente, tal a realidade do desempenho.
Também neste filme o vencedor da estatueta do melhor secundário, o surpreendente Jared Leto
que pôs por lado a música durante uns tempos para representar um assombroso travesti nesse filme.

No argumento original, Sponke Jonze não deu qualquer hipótese à concorrência com a sua história de “Her”, um filme não muito fácil, como acontece geralmente a todos os seus filmes, mas muito interessante e super actual, nesta altura em que a informática “governa” o mundo.

O melhor filme estrangeiro distinguiu o italiano Paolo Sorrentino
pelo seu maravilhoso “A Grande Beleza”, e com inteira justiça.

Uma referência a dois filmes que ganharam os dois Óscares para que estavam nomeados: “Frozen”, da Disney, que ganhou o melhor filme de animação e o da melhor canção, e “O Grande Gatsby”, com dois Óscares técnicos.

Os grandes derrotados foram “ Golpada Americana” (teve o azar de ser nomeado com inteira justiça em categorias onde sobressaíram outros nomes) e “O Lobo de Wall Street” (quando chegará a vez de Di Caprio?).

Momentos da noite, foram vários, além dos já referidos e protagonizados por Ellen Degeneres, entre eles o ressurgimento de duas grandes figuras de Holywood, a bela (mas muito “recauchutada”) Kim Novak
81 anos e o “Senhor” Sidney Poitier

de 87 anos e que foi o primeiro negro a ganhar um Óscar de melhor actor.

Também a sempre emocionante recordação dos que partiram e tantos nomes importantes este ano passado, com destaque para Philip Seymour Hoffman, para o ainda jovem Paul Walker e as grandes estrelas que foram Shirley Temple, Ester Williams, Joan Fontaine, Sid Ceaser, Eleanor Parker ou Julie Harris. A homenagem findou com uma interpretação muito boa de “Wind beneath my wing” por Bette Midler, sentida e como só ela sabe interpretar (ela nunca canta, interpreta sempre uma canção), e o seu vestido era lindo.
Por falar em vestidos, não sou grande especialista, mas achei deliciosa a apresentação de Whoopi Goldberg, com aqueles sapatos vermelhos e as meias listadas (só ela…).

Enfim, os discursos da noite foram para mim os de Jared Leto (falou até da Ucrânia e Venezuela) e Lupita Nyongo’o (comovente) e a satisfação incontida de Steve McQueen.
Uma excelente “noite perdida”.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Cinemas de Lisboa - 11

E como é, hoje em dia, a exibição comercial de cinema em Lisboa?
Com o desaparecimento das mais variadas empresas de distribuição de filmes, restam as grandes distribuidoras, que disseminam os seus filmes por salas multiplex, quase sempre em grandes áreas comerciais.
As duas grandes companhias são a Zon Lusomundo e a Medeia Filmes.
A Zon Lusomundo está presente no Colombo


no Vasco da Gama


nas Amoreiras


e no Alvaláxia



Quanto à Medeia Filmes, os seus cinemas de exibição situam-se no Centro Comercial do antigo Monumental


no Centro Comercial Fonte Nova


e no único cinema actual de Lisboa que não está localizado num centro comercial, o King Triplex


há depois dois cinemas City, um no renovado espaço do Campo Pequeno


e o outro no também renovado espaço do antigo cinema Alvalade


finalmente, o UCI cinema, no El Corte Ingles



É pois o novo conceito de cinema comercial, mas não está completamente seguro que assim seja durante muito tempo. As tecnologias evoluem constantemente, a oferta de cinema on line é cada vez maior e as televisões, aproveitando as grandes dimensões dos últimos modelos oferecem-nos, na nossa cada, cada vez mais aproximadamente a visão de um filme num cinema, perto ou longe de si...e sem pipocas!

sábado, 25 de maio de 2013

Dois Mundos, uma série de Pedro Xavier


Estes são os dois títulos já publicados desta série, de um jovem autor, de 22 anos, que agora se lança no mundo da escrita, e cuja edição, quer em e-book, quer em livro se fica a dever à iniciativa louvável da INDEX ebooks.
Infelizmente só ontem à tarde recebi a encomenda que tinha feito à Amazon do primeiro volume, pelo que não o tendo ainda lido, não o vou comentar.
O segundo já está também encomendado.
Pedro Xavier, aliás como o João e o Luis, da Index, vão estar hoje presentes no jantar dos blogs onde vai ser feita uma informal apresentação destes livros, entre outras iniciativas, literárias e não só.
Dá-se o caso de que o Pedro também é excelente a fazer vídeos, que já são vários, e fez um para apresentação desta série que deveria também fazer parte desta "apresentação informal"; mas não consegui arranjar nenhum projector para que o vídeo pudesse ser projectado e a televisão do restaurante não permite a reprodução de vídeos por meio de uma pen ou de um DVD.
Fica aqui um apelo aquem vai ao jantar, se acaso possuir algo que dê para projectar o vídeo na parede do restaurante, que o leve.
E que alguém leve um "portátil" levezinho para se poder ver lá, pelo menos.
Eu levo o meu, mas é muito grande...
Na impossibilidade total de isso acontecer aqui fica o vídeo em questão, que o Pedro Xavier hoje colocou nas redes sociais

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Fotos e telas

Apresento aqui três telas famosas de outros tantos famosos pintores: Pieter Bruegel (o Velho), Rembrandt e Van Gogh, curiosamente três pintores todos originários da Holanda.
O que aqui os reúne é que nas três telas representadas há uma impressionante semelhança com três fotos contemporâneas; duas delas são fotos apenas, em que as semelhanças são evidentes, mas são puramente fortuitas.
Vejamos o caso desta foto do N.Y.Times que mostra um grupo de crianças, pertencentes aos Mullets, um clã Amish do Ohio (EUA), com os seus característicos toucados que ocultam as suas cabeças rapadas, segundo os seus ritos próprios; essas crianças divertem-se, brincando entre elas, como tantas outras.
A comparação com uma das telas pintadas por Pieter Bruegel, da sua famosa série “Children’s Games”, é naturalmente apenas sugerida, já que figurativamente são, como é óbvio, diferentes.



O mesmo sucede com a conhecida foto de Che Guevara morto, depois do seu assassinato na Bolívia, e tirado pelo fotógrafo Freddy Alberto, em Outubro de 1967.
Tem, como o precedente caso, uma flagrante semelhança com uma tela famosa de Rembrandt, intitulada “Lição de Anatomia”, pintada em 1632.

Estes dois exemplos levam-nos a pensar se não haverá, porventura, dentro dos nossos cérebros,  imagens de arte que por qualquer motivo ficaram gravadas e que, de uma forma subconsciente nos levam a “expô-las”, nestes dois casos através de fotos; isto pode parecer ridículo, mas há quem se debruce sobre estas “coincidências”.

Já o terceiro caso, é completamente diferente.

Um fotógrafo lituano, Tadao Cern, famoso por distorcer as caras das pessoas que fotografa, num processo a que ele chama (vá lá saber-se porquê) “Blow Job”, a um dado momento viu num seu amigo semelhanças faciais com o famoso pintor Van Gogh, principalmente num dos seus conhecidos auto retratos.
O processo digital que o fotógrafo usou para “transformar” a foto original na face de Van Gogh está retratado neste vídeo

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Um livro...uma ideia...um outro livro

Acabei de ler um livro de ensaio, género que há muito não lia, e que devo confessar, não me é muito apelativo. Prefiro a ficção, a poesia, as biografias e os romances históricos; mas este era um livro especial que eu precisava de ler, e não dei o tempo por mal empregue.
Trata-se da obra “Homossexualidade – Uma História” (1995), da autoria do polifacetado autor inglês Colin Spencer. Este escritor escreveu sobre diversos temas – Ficção, Ensaio, Teatro, Livros de Culinária, e foi também desenhador. Além deste título, escreveu no ano seguinte, um outro ensaio sobre a homossexualidade (“O Kama Sutra Gay”).
Não sendo uma obra prima e sendo um livro ambicioso, pois não é fácil falar da homossexualidade desde a Pré História até aos nossos dias, terá algumas justificadas lacunas, mas o essencial está lá, desde os tempos em que a homossexualidade (este termo só começou a ser utilizado no século XIX) era considerada normal – Grécia, certos períodos durante o Império Romano, e outras civilizações antigas, incluindo as do extremo oriente e as pré-colombianas, algumas repúblicas renascentistas, mas também e sobretudo da enorme perseguição que quase sempre, ao longo dos séculos, lhe foi movida, a começar pelos judeus, que através da religião lhe moveram uma contínua luta.
 Aliás, ainda hoje, grande parte dos argumentos da religião cristã, contra a homossexualidade, se baseiam em textos bíblicos insertos no Antigo Testamento e em S.Paulo. Basta lembrar o exemplo do texto sobre Sodoma e Gomorra…
Não vou entrar em pormenores sobre todo o texto do livro, eles são muitos, apenas recordar que a homofobia tem grandes e profundas raízes no passado e chegou até nós, na actualidade, pese embora as grandes conquistas que se têm feito, neste campo, nos últimos tempos.
Aliás, uma das lacunas (natural) deste livro, é que tendo sido escrito em 1995, a época desde então até hoje (quase 30 anos) tem sido aquela em que mais se tem implementado em variados países desenvolvidos, do Ocidente, uma visão muito mais aceite desta situação.
Uma coisa é fácil de concluir: apesar de ser a homossexualidade não uma opção, mas uma questão genética, e de ainda hoje haver países que a consideram um crime que leva até à pena de morte, aquilo porque passaram os nossos antepassados pelo facto de serem homossexuais foi algo de terrível e com consequências absolutamente abomináveis, como por exemplo no tempo da Inquisição. No nosso país, no mundo ocidental de uma forma genérica, os dias que correm, são, na defesa dos direitos homossexuais e no reconhecimento da sua existência um quase paraíso por comparação com esses tempos.
Aproveito esta postagem para chamar a atenção para o aparecimento no nosso país de uma editora bastante original, ideia do João Máximo e do Luís, cujo nome é Index ebooks, que aproveitando a vaga das novas tecnologias com o aparecimento e crescimento dos ebooks, têm editado alguns livros de temática LGBT, incluindo algumas traduções de obras importantes, sem edição normal em Portugal; é um trabalho notável que pode ir sendo seguida no blog do João e do Luís.
Por outro lado, tiveram uma ideia muito interessante e que está apenas a dar os primeiros passos e que será a compilação de um Dicionário de Literatura Gay Portuguesa.
Para tal efeito, foi por eles criado um grupo no site goodreads, (que eu aconselho vivamente a quem gosta de ler) e que se chama precisamente “Literatura Gay Portuguesa”, onde os aderentes podem ir acrescentando livros que conheçam e caibam no âmbito do grupo. Por ora, apenas estão inscritos neste grupo, além do João e do Luís, a Margarida, o Miguel e eu próprio. Seria muito interessante que mais pessoas aderissem e contribuíssem com o acrescentar de obras, o debate de críticas e ideias, pois tudo isso é importante para o aparecimento futuro desse Dicionário.

domingo, 18 de novembro de 2012

Cinema e música - I

Mais uma rubrica a ser iniciada e que conjuga duas artes que muito aprecio: a música e o cinema.
Aqui poderá falar-se ou ver-se um episódio de um filme musical, pode ser um filme não musical , mas com uma banda  sonora que valha a pena recordar ou uma canção que se destaca num qualquer filme, enfim variadíssimas coisas.
Hoje e para começar da melhor maneira, vou referir um filme que vi já há muitos anos e que foi um marco na história do cinema: "2001 - Uma Odisseia no Espaço", do mestre Stanley Kubrick. Não é um filme nada fácil, era um filme de ficção científica, mas com variadas possibilidades de entendimento. Recordo que na altura toda a gente perguntava o significado daquela grande pedra rectangular. Kubrick era um perfeccionista e tinha as suas concepções muito pessoais, e gostava de "jogar" com o espectador em determinadas cenas (não só neste filme).
O vídeo que aqui deixo é assombroso e quem viu o filme decerto recorda esta cena de um estranho e longo bailado de astros, estações orbitais, satélites e outros objectos na imensidão do espaço celeste, ao som de uma das mais belas melodias que o ser humano já produziu - o "Danúbio Azul", de Johann Strauss. E no final do vídeo lá aparece a famosa pedra, cujo verdadeiro significado, possivelmente apenas Kubrick conheceria.
É grande, quase 10 minutos, mas não é tempo perdido.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Infinitamente...



Já dizia Napoleão: "A palavra impossível só cabe num dicionário de loucos"!

Como se consegue o "impossível" explica-se aqui

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A História do Natal Digital

Aproxima-se o Natal e eu já por várias vezes tenho referido que, na actualidade, esta data pouco me diz; a não ser a recordação de outros Natais que já tive com toda a família reunida.
Mas, ao receber por mail este vídeo, não resisto a partilhá-lo aqui, pois muito mais do que um vídeo sobre o Natal, é um vídeo que utiliza de uma forma muito inteligente o Natal, para mostrar o que é hoje um dos grandes motores da comunicação entre as gentes: o mundo digital.
Espero que gostem.

sábado, 20 de novembro de 2010

Iggy e o ipad

Este vídeo delicioso vou dedicá-lo aos meus dois gatos: o Boris e a Teka (que é mais comum tratar por Pequenino e Inválida, nome posto pelo Dejan á gatinha, pois ela é muda, não mia); e também a todos os gatos d@s amig@s que por aqui passam.
A "Inválida" já teve uma experiência semelhante aqui em casa, recordas-te Ricardo?

sábado, 12 de abril de 2008

Meu fado meu

É já conhecida a versão portuguesa da canção "Oro", muito bela, que irá representar a Sérvia no Festival da Eurovisão, a realizar este ano em Belgrado, devido à justa vitória daquele país no ano passado; é curioso notar que as únicas versões feitas daquela canção foram em línguas de países que não reconheceram a independência do Kosovo: além da portuguesa, há versões em espanhol, grego e russo.
Pois, o Déjan indicou-me ontem uma outra canção, na voz de Jelena Radan, da Dalmácia, actualmente no território croata, e no qual está Zadar, a cidade natal do Déjan.
É um fado, e está muito bem cantado, embora se note a falta da guitarra portuguesa; foi com muita emoção que ouvi este fado, até porque a letra tem muito a ver connosco (o Déjan e eu).


quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Sócrates e as novas tecnologias


-Tou??? Mariano Gago? É o Zé Sócrates. Oh, pá, ajuda-me aqui, porque o meu

curso de informática foi tirado na Independente e o professor faltava

muito.

Comprei um computador, mas não consigo entrar na Internet! Estará fechada?

Desculpa?....

Aquilo fecha a que horas?

Zé, meteste a password?

Sim! Quer dizer, copiei a do *Freitas*.

E não entra?

Não, pá!

Hmmm....deixa-me ver... qual é a password dele?

Cinco estrelinhas...

Oh, Zé!...Fooooodasssss....Bom, deixa lá agora isso, depois eu

explico-te.

E o resto, funciona?

Também não consigo imprimir, pá! O computador diz: "Cannot find printer"!

Não percebo, pá, já levantei a impressora, pu-la mesmo em frente ao Monitor

e o gajo sempre com a porra da mensagem, que não consegue encontrá-la, pá!

Foooodassss.... Vamos tentar isto: desliga e torna a ligar e dá novamente

ordem de impressão.

Sócrates desliga o telefone. Passados alguns minutos torna a ligar.

Mariano, já posso dar a ordem de impressão?

Olha lá, porque é que desligaste o telefone?

Eh, pá! Foste tu que disseste, estás doido ou quê?

Foooodassss... Dá lá a ordem de impressão, a ver se desta vez resulta.

Dou a ordem por escrito? É um despacho normal?

Oh, Zé... Foooooodasss... Eh, pá! esquece.... Vamos fazer assim: clica no

"Start" e depois...

Mais devagar, mais devagar, pá! Não sou o Bill Gates...

Se calhar o melhor ainda é eu passar por aí... Olha lá, e já tentaste

enviar um mail?

Eu bem queria, pá! Mas tens de me ensinar a fazer aquele circulozinho em

volta do "a".

O circulozinho...pois.... Bom... vamos voltar a tentar aquilo da

impressora. Faz assim: começas por fechar todas as janelas, Ok? Espera

aí...Zé?...estás aí?

Pronto, já fechei as janelas. Queres que corra os cortinados também?

Fooodasss Zé.... Senta-te, OK? Estás a ver aquela cruzinha em cima, no

lado direito?

Não tenho cá cruzes no Gabinete, pá!...

Foooodasss.... Fooooodasss.... Fooooooodassss Zé, olha para a porra do

monitor e vê se me consegues ao menos dizer isto: o que é que diz na parte

de baixo do écran?

Samsung.

Eh, pá! Vai pró....caaaaraaaaaalllhooooooooooo...

Mariano?... Mariano?... 'Tá lá?... poooorrrrraaaa o que é que lhe deu?...

Desligou...