domingo, 17 de janeiro de 2010

A Thousand Words

Uma breve e belíssima história de amor.

Sem uma única palavra...
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36 comentários:

  1. Ginger17 de janeiro de 2010 às 11:08

    Lindo mesmo. Caramba. :p

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  2. Luís Galego17 de janeiro de 2010 às 11:20

    que belo video...acordei, vim aqui e valeu a pena...não resito a transportar para o FB (penso que não te importas)...um abraço.

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  3. Violeta17 de janeiro de 2010 às 12:10

    Pinguim:
    Belo!
    Obrigada!
    e, como dizes, sem uma única palavra.
    Nem imaginas o quanto me tocou.

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  4. João Roque17 de janeiro de 2010 às 12:18

    Ginger
    é uma bela história para um domingo cinzento.
    Beijinho.

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  5. João Roque17 de janeiro de 2010 às 12:20

    Luís
    claro que não me importo; apenas vai ficar também no meu mural, pois eu coloco lá e no Twitter todos os posts do blog.
    Abraço amigo.

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  6. João Roque17 de janeiro de 2010 às 12:21

    Violeta
    não é preciso sequer muita sensibilidade para nos sentirmos tocados.
    Beijinho.

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  7. Anónimo17 de janeiro de 2010 às 13:03

    Fiquei comovida. O vídeo mostra que o amor pode nascer das formas mais simples e inesperadas.

    Um beijo!

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  8. João Roque17 de janeiro de 2010 às 13:18

    GiGi
    nem mais...e sem palavras!!!
    Beijinho.

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  9. Brown Eyes17 de janeiro de 2010 às 14:33

    O que não conseguimos descobrir por amor!

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  10. free_soul17 de janeiro de 2010 às 14:39

    O amor inesperado...e ali ao lado! Bonito e o facto de ser sem palavras torna tudo ainda mais bonito!
    Um beijo

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  11. ψ Psimento ψ17 de janeiro de 2010 às 15:05

    Adorei Pinguim, estava fantástico. Espero que o telefone dele tenha tocado… :)
    Sem palavras, Um abraço.

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  12. com senso17 de janeiro de 2010 às 15:15

    Caramba Amigo

    Belíssimo video, comovente, profundamente belo, humano e que nos fim nos deixa com um misto de angustia e esperança.
    Como na verdade algumas imagens valem bem mais do que mil palavras.
    Um forte abraço dominical!

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  13. Eva Gonçalves17 de janeiro de 2010 às 16:39

    :)) Eu adoro histórias, como sabes e a capacidade de as contar sem palavras,tem um efeito especialíssimo. Gostei que estivessemos sempre na expectativa e mesmo no final, não sabemos se ela irá telefonar... :) mas o vídeo é magnífico . Adoro o que encontras (e partilhas )!! Um beijinho

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  14. Astaga.com lifestyle on the net17 de janeiro de 2010 às 17:24

    I like that post
    Thanks to visit my blog

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  15. maria teresa17 de janeiro de 2010 às 18:23

    Com uma só palavra... reencontro.
    Abracinho

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  16. mz17 de janeiro de 2010 às 18:31

    A prova de que o amor pode nascer da forma mais inesperada...
    gostei muito.

    bjo

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  17. paulo17 de janeiro de 2010 às 19:28

    as imagens que valem mais que palavras, certo? uma história muito interessante, sim, senhor!

    abraço

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  18. TheMenBehindTheCurtain17 de janeiro de 2010 às 20:10

    Vídeo muito humano e realisticamente dilacerante. O não encontro no final foi a cereja no bolo.

    Abraços e resto de um excelente fim de semana!

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  19. Mike17 de janeiro de 2010 às 20:25

    E as palavras não foram mesmo precisas e no entanto...estavam lá todas.
    Nada é impossível, basta seguirmos o instinto e a força de vontade.
    O vídeo está muito bom e inspirador.
    Abraço.

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  20. João Roque18 de janeiro de 2010 às 00:08

    Brown Eyes
    os apelos do coração são por vezes inesperados e muito fortes; ficar inactivo nessas alturas é muito mau: há que dar uma resposta adequada ao coração.
    Beijinho.

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  21. João Roque18 de janeiro de 2010 às 03:52

    Free_soul
    uma das razões que me faz gostar muito deste filme é esse aspecto do inesperado; por vezes leio em alguns blogs algum desespero pelo facto de o amor demorar a aparecer e eu sempre aviso que só é preciso estar receptivo para esse momento, pois ele acabará por aparecer: este filme é disso prova...
    Beijinho.

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  22. João Roque18 de janeiro de 2010 às 03:54

    Psi
    acho que é um desejo que todos os que visionaram o filme anseiam; nem é preciso ser muito romântico para desejar tal - basta acreditar na Vida...
    Abraço amigo.

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  23. João Roque18 de janeiro de 2010 às 04:00

    Com senso
    quando vi este filme e pensei partilhá-lo neste espaço, não pensei que agradasse a tanta gente; aliás para aqui estar, essa não é a razão principal, pois basta eu gostar o suficiente para o partilhar.
    Mas o facto é que vejo com grande satisfação que quem me lê tem uma sensibilidade parecida com a minha, o que é muito gratificante; daí eu continuar a acreditar muito no poder que a partilha da blogosfera confere a quem a utiliza.
    Abraço grande.

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  24. João Roque18 de janeiro de 2010 às 04:02

    Eva
    eu não procuro muito, aliás não procuro, apenas encontro...
    E, como no amor, estou muito receptivo e atento ao que me rodeia e não deixo "fugir" o que é belo e merece a partilha.
    Beijinho.

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  25. João Roque18 de janeiro de 2010 às 04:03

    Astaga
    Thank's for your visit.

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  26. João Roque18 de janeiro de 2010 às 04:04

    Maria Teresa
    será? Tod@s torcemos para que isso aconteça...
    Beijinho.

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  27. João Roque18 de janeiro de 2010 às 04:06

    Mz
    exactamente, num comboio (olá Carlos!!!), numa rua, numa festa...o amor...acontece!
    Beijinho.

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  28. João Roque18 de janeiro de 2010 às 04:08

    Paulo
    embora eu não seja um bom exemplo de grandes silêncios (eheheh), isso é absolutamente correcto.
    Abraço amigo.

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  29. João Roque18 de janeiro de 2010 às 04:10

    TheMen
    teria sido "demasiado vulgar" esse reencontro imediato; é a indecisão acerca do desfecho que confere ao filme um estatuto diferente e belo...
    Abração.

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  30. João Roque18 de janeiro de 2010 às 04:14

    Miguel
    neste caso, realmente, as palavras não se ouvem, mas estão lá, "disfarçadas" de fotos; até podemos induzir, se a imaginação for superlativa que foi uma forma "diferente" e muito original e interessante de a moça deixar uma mensagem...
    Abraço grande.

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  31. Tiger!18 de janeiro de 2010 às 19:52

    Impressionante como a história conseguiu explorar uma alternativa que foge ao expectável. Muito bom!
    Abraço

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  32. João Roque18 de janeiro de 2010 às 21:48

    André
    é realmente algo diferente de tudo o que é habitual e num bom sentido...
    Abraço amigo.

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  33. Redneck20 de janeiro de 2010 às 19:01

    Lindo! Eu amei e quero uma história assim para mim!!! Beijo!

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  34. João Roque20 de janeiro de 2010 às 19:43

    Sérgio
    quem não gostaria de ter vivido uma situação semelhante?
    Beijo.

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  35. Paulo Lontro1 de fevereiro de 2010 às 12:40

    Um velho estudo de comunicação da UCLA diz que as palavras são apenas 7% da comunicação...

    Muito bonito, posso levar para o meu canto?

    Um abraço e parebéns pelo teu bom gosto.
    :)

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  36. João Roque1 de fevereiro de 2010 às 14:45

    Paulo
    nem precisas de perguntar.
    A blogosfera é isto mesmo: a partilha.
    Abraço amigo.

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Evita ser anónimo, para poderes ser "alguém"!!!

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