quarta-feira, 2 de julho de 2008

Postmortem



Este vídeo, cujo título é este mesmo, não tem qualquer relação com o meu post anterior.É uma curta metragem muito bela, sensível e que tem a ver com as relações sentimentais de cada um, e as suas sequelas, postivas e negativas; dá para pensar, mas também para usufruir...
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33 comentários:

  1. paulo2 de julho de 2008 às 00:22

    ah, este já conhecia (finalmente, um) e até acho que já parou no FJ. mas o título não ajuda, ou talvez ajude aos vivos e a todos os pós-fins-de-relações... há cinzas onde é melhor não mexer, sob pena de levantar poeira.
    e, vá, força!

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  2. paulo2 de julho de 2008 às 00:22

    inédito: o meu comentário foi o primeiro! uiiipii!

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  3. João Roque2 de julho de 2008 às 01:13

    Sim, há relações que acabam por nunca "acabar", mas não voltam nunca a recomeçar; confuso ? Talvez não!!!
    Sim, foste o primeiro...e o segundo...
    Abraços para aí para casa...

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  4. Special K2 de julho de 2008 às 08:47

    Este não conhecia, gostei especialmente da conversa de café, do jogo de pés, e aquele nervosismo todo do rapaz com os pacotes de açucar.
    Um abraço.

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  5. João Roque2 de julho de 2008 às 09:25

    Amígo Paulo
    Acho um filme muito interessante e não tão incomum como parece...
    Abraço.

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  6. Anónimo2 de julho de 2008 às 10:03

    O título é sinistro. Mas a situação, realmente não é incomum... Para dizer a verdade tudo pode acontecer.

    Sinto-te ainda muito anoitecido, meu amigo, muito anoitecido... :(

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  7. TUSB2 de julho de 2008 às 10:07

    Gostei muito desse filme, e as relações inacabadas/fantasmas acabam sempre por nos voltarem a vir assombrar um dia.
    Abraço

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  8. m2 de julho de 2008 às 11:25

    "It's all about timing!" que grande verdade! E acho que resume muito bem este vídeo, que é tal e qual como o descreveste.
    Estes dois são uns pãezinhos de forma (uupppssss LOL)

    Ehehehe

    Como estás?

    Beijinhos

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  9. MrTBear2 de julho de 2008 às 12:35

    Melancólico, foi o que eu achei.

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  10. carpe diem2 de julho de 2008 às 12:41

    Bom dia :)...

    Uma curta metragem cheia de realidade... Interessante!

    Tanta coisa interessante que não chega ao nosso mercado :(

    beijinho e bom dia...

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  11. Socrates daSilva2 de julho de 2008 às 15:57

    Os sentimentos e as suas partidas. Gostei. Como imaginas, é todo uma especie de filmes que me está abrir um mundo desconhecido, mas ao mesmo tempo assuntadoramente familiar.
    (sei que me entendes nestas palavras confusas...)
    Abraço

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  12. Voyager2 de julho de 2008 às 16:52

    Não conhecia, gostei! =)

    E é verdade, há relações MUITO complexas...

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  13. Tongzhi2 de julho de 2008 às 18:41

    Já conhecia e concordo com os comentários feitos.
    Sublinho a necessidade das "coisas" resolvidas...

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  14. João Roque2 de julho de 2008 às 19:31

    Caro João Manuel
    lá diz o povo: "elas não matam, mas moem".
    Isto vai entrando na normalidade, podes estar certo; o problema é que o meu amigo sofria de algo que eu sofro também, e os "macaquinhos"...
    Abração.

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  15. João Roque2 de julho de 2008 às 19:35

    Caro Swear
    à excepção de um último relacionamente, e que foi por minha iniciativa acabado, recordo com simpatia todos os "casos" que tive (também não foram muitos...) e retirei sempre deles, algo que me faz ter um melhor relacionamento posterior.
    Estou, sei disso a colher os frutos neste relacionamento com o Déjan.
    Abraço.

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  16. João Roque2 de julho de 2008 às 19:38

    Olá Martinha
    o tempo outra vez, já reparaste? Agora é o tempo passado a interferir (?) no tempo presente; sempre o tempo!
    Eu vou estando "bem"...
    Beijinhos.

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  17. Anónimo2 de julho de 2008 às 22:39

    Each man kills the thing he loves

    Each man kills the thing he loves, by each let this be heard. Some do it with a bitter look, some with a flattering word. The coward does it with a kiss, the brave man with a sword. Some kill their love when they are young, some when they are old. Some strangle with the hands of lust, some with the hands of gold. The kindest use a knife because, the dead so soon grow cold. Some love too little, some too long, some buy and other sell. Some do the deed with so many tears, and some without a sigh. For each man kills the thing he loves, yet each man does not die.

    Each Man Kills The Thing He Loves - Gavin Friday.
    The title track is an excerpt from Oscar Wilde's The Ballad of Reading Gaol.

    gritomudo

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  18. SP2 de julho de 2008 às 23:08

    lindo e triste...


    MUITO!

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  19. João Roque2 de julho de 2008 às 23:55

    Caro Teddy
    sim, melancólico; mas com reminiscências felizes...
    Abraço.

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  20. João Roque2 de julho de 2008 às 23:58

    Cara Carpe Diem
    realmente há imensa coisa interessante que é preciso procurar, mas esse é um dos meus passatempos favoritos.
    Quando encontro em vídeo, curtas metragens não demasiado longas, gosto de as compartilhar...
    Beijinho.

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  21. João Roque2 de julho de 2008 às 23:59

    As tuas palavras, para mim, nunca foram confusas.
    Ainda bem que gostaste; eu também...
    Abraço amigo.

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  22. João Roque3 de julho de 2008 às 00:05

    Caro Voyager
    por vezes, essas relações MUITO complexas, explicam-se com muita simplicidade; outras, dá-se o inverso: de tão lineares tendem a tornar-se MUITO complexas mesmo...
    O estranho e belo mundo dos sentimentos!
    Abraço.

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  23. João Roque3 de julho de 2008 às 00:06

    Podes ter razão, amigo Tong
    mas há "coisas" de muito difícil resolução...
    Abraço.

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  24. João Roque3 de julho de 2008 às 00:23

    Caro Gritomudo
    esse livro é um dos meus livros de referência; já o reli vezes sem conta e cada vez gosto mais dele...
    Abraço.

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  25. João Roque3 de julho de 2008 às 00:25

    Caro Sp
    como tu...MUITO!
    Abraço MUITO...

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  26. João3 de julho de 2008 às 08:19

    Aos Vivos- Amem-se!

    Peço permissão e avanço: o vosso blog linka-se agora ao meu Novo: http://ophiuchus-threedecades.blogspot.com/ . Apareçam, eu estou por ali.

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  27. João Roque3 de julho de 2008 às 11:01

    Uma excelente notícia pela manhã.
    As lacunas preenchidas satisfazem-nos a alma.
    Abraço.

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  28. Anónimo3 de julho de 2008 às 11:18

    Ora um belo video, sim.
    Por motivos óbvios, não comento o post anterior. Os meus pêsames.

    Abraços do EU, SER IMPERFEITO e d´A SEIVA!

    PS - Grato pelas palavras de apoio, amigo Pinguim.
    Há pessoas que poluem a blogosfera e são contra a liberdade.

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  29. João Roque3 de julho de 2008 às 12:27

    Caro Miguel
    obrigado pelas tuas palavras e pela satisfação acerca do filme.
    Quanto a essas pessoas, (ou será apenas uma?), qual o seu ojectivo?
    Concretamente, sito alguma confusão...
    Abraço.

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  30. Anónimo3 de julho de 2008 às 12:35

    Caríssimo,

    são imbecis diletantes que não querem ver o blogue NOVA ÁGUIA ter sucesso, o que apesar de mostrar falta de valores morais não deixa de ser legítimo.
    Há maneiras de entrar em desacordo, por exemplo não ir lá. Mas preferem fazer a vida negra a quem se interessa.
    Como já deve ter reparado não sou menino de engolir tudo, por isso entrei nalgumas polémicas saudáveis.
    Alguém não gostou e como não teve capacidade intelectual de debate, pôs-se a enviar mails e comentários anónimos.
    O problema é quando o ódio tolda e se passam a fazer ameaças.

    Enfim, desculpe o desabafo, mas é bom que se saiba que pode acontecer a qualquer um. Os mentecaptos ditatoriais não gostam de liberdade, muito menos de quem lhes é intelectualmente superior.

    Abraço!!

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  31. João Roque3 de julho de 2008 às 13:13

    Obrigado pela explicação.

    Só uma coisa, fora do contexto: será possível tratares-me por tu? Eu agradecia muito...
    Abraço.

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  32. Anónimo3 de julho de 2008 às 13:17

    É do hábito, desculpa lá pinguim!!
    Tuemo-nos (não, não se diz afrancesadamente, credo!)

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  33. João Roque9 de julho de 2008 às 00:42

    Até que enfim, eh eh eh.

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Evita ser anónimo, para poderes ser "alguém"!!!

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