terça-feira, 27 de maio de 2008

"Anatomia de Grey" - 2 soldados

Talvez a mais comovente de todas as cenas de "Grey's Anatomy": para ver e "fungar"...


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54 comentários:

  1. Paulo27 de maio de 2008 às 00:29

    Buáááááá.

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  2. Paulo27 de maio de 2008 às 00:30

    A cena é lindíssima. Não é justo.

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  3. João Roque27 de maio de 2008 às 00:35

    A morte raras vezes ou nunca, mesmo, é justa, amigo Paulo.
    Abraço.

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  4. Anónimo27 de maio de 2008 às 01:08

    pois é o amor... intenso amor!

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  5. João Roque27 de maio de 2008 às 01:24

    Amiga Jasmim
    ...e que só na morte é "permitido".
    Beijinhos.

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  6. Anónimo27 de maio de 2008 às 02:52

    "The whole part!"

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  7. isabel27 de maio de 2008 às 05:09

    e que "fungação". numa noite de imagens que (me) fazem doer.

    we'r all soldiers. are we?

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  8. João Roque27 de maio de 2008 às 05:33

    Arion, that's it, my friend...
    Hugs.

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  9. João Roque27 de maio de 2008 às 05:39

    Querida Isabel
    depois de ter vindo de um funeral, onde entre outras coisas,"levei um murro no estômago", com uma situação que se me deparou lá, chego a casa e vejo "isto"; a reação foi imediata: este vídeo tornou-se-me fundamental e era imperioso dá-lo a conhecer, pois dessa forma estava a dar a conhecer a minha dor...
    Beijinhos.

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  10. isabel27 de maio de 2008 às 05:47

    um abraço apertado, pin!

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  11. João Roque27 de maio de 2008 às 05:58

    Uma beijoca agradecida, querida Isa.

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  12. Anónimo27 de maio de 2008 às 10:09

    Realmente... isto confrange e aperta o coração. "Minga-o" - como se diz no Porto.

    (Qu'a raio de emocionais nós nos saímos com este filme, rsrsrsrsr)

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  13. TUSB27 de maio de 2008 às 10:30

    bah, tou farto de chorar lol, ainda por cima vou buscar uns certos exames hoje.... bem recompor-me e ir buscar aquilo

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  14. Will27 de maio de 2008 às 10:31

    Eu já tive a minha dose de fungadelas quando o vi no blog do aequillibrium... mas nunca é demais recordar: é tão lindo :)

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  15. João Roque27 de maio de 2008 às 10:40

    Caro João Manuel
    o que mais me "ficou" desta cena, mais que os beijos e as palavras, foram os olhares, principalmente o do paciente, na maca, quando vai ser operado: sublime, o olhar de quem ama...
    Abração grande, amigo.

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  16. João Roque27 de maio de 2008 às 10:44

    Caro Swear
    que mais te posso dizer que não seja que tenhas muita força, e espero que os resultados sejam animadores; indepentemente da tua hipotética fé, Deus irá ajudar-vos, vais ver...
    Abraço apertado para ambos.

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  17. João Roque27 de maio de 2008 às 10:47

    Caro Will
    eu também já tinha visto parte desta cena no "Aequillibrium", mas agora está mais completa e percebe-se melhor, dado vermos o inicio e principalmente o fim.
    Abração. E cuida-te, Anigo.

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  18. Socrates daSilva27 de maio de 2008 às 11:04

    Foi demais!
    Tantas coisas intensas nestes sete minutos...
    Fungar? Fungar é pouco, meu amigo.
    Abraço e obrigado

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  19. O Fugitivo27 de maio de 2008 às 12:12

    Caro Pinguim

    A cena é, de facto, muito forte e bonita.
    Séries como "Anatomia de Grey" e outras imprimem uma intensidade dramática que consegue, muitas vezes, ombrear com momentos de grandes filmes do cinema.
    Por isso é que têm vindo a conquistar, cada vez, mais públicos.

    Abraço
    Daquele que agora se dá pelo nome de
    Fugitivo

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  20. João Roque27 de maio de 2008 às 13:50

    Caro Sócrates
    tens toda a razão; está ali imensa coisa, muito além do amor entre dois seres humanos (repara que tive o cuidado de não dizer entre dois homens); há a não compreenção familiar em vida, transformada em "compreenção" depois da morte; há uma real aceitação dos factos por parte da médica, que faz parte da sua conduta psico-profissional; há o facto de ambos serem soldados, mostrando que "estas coisas" acontecem em todas as situações, há a falta de apoio que geralmente é imposta a amantes homossexuais na doença, há enfim a imensa solidão e...há a dor, a insuportável dor da perda do ser amado.
    Abração amigo.

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  21. João Roque27 de maio de 2008 às 14:00

    Caro Fugitivo
    o "fenómeno" das séries é hoje em dia uma questão normal; tanto nos EUA, como em toda a Europa, as séries de culto têm uma visibilidade que vai muito além da sua passagem nos canais televisivos, com as vendas absolutamente incriveis, via DVD; eu confesso não ser um consumidor assíduo, mas algumas delas marcaram-me muito e tenho-as em DVD, desde a "velhinha" "Reviver o passado em Brideshead", passando pela superlativa "Sete palmos de terra" á actual e magnifica "Irmãos e Irmãs". E depois há episódios de outras séries, como é este caso que são marcantes. E há ainda séries muito boas que nunca chegaram a ser exibidas em canais vistos em Portugal, como "OZ" e "Dante's Cove".
    Abraço amigo.

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  22. Tongzhi27 de maio de 2008 às 14:59

    Eu também já tinha visto no blog do aequillibrium...
    Confesso que pensei não ver de novo...
    Não resisti!!!
    É simultaneamente triste e belo...

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  23. com senso27 de maio de 2008 às 15:00

    Uma das minhas séries preferidas, onde as questões mais dificeis, mais delicadas, mais controversas têm normalmente um tratamento inteligente, elegante e extremamente humano.

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  24. Mike27 de maio de 2008 às 15:40

    Caro Pinguim,

    Hoje já não deu para "fungar"... de facto um episódio recheado de lições de vida. Um pouco além do (não) relacionamento entre estes dois homens.

    Ficou a lição de o facto de inconscientemente todos pensarmos que somos imortais. E que se não lutarmos para que as coisas aconteçam estas mais tarde ou mais cedo se cruzam na nossa vida... ora nem sempre assim acontece.

    Um abraço

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  25. SP27 de maio de 2008 às 15:56

    Eu vi todo o episódio... E como sempre tudo muito bem "organizado" entre a elegância e a verdadeira humanidade de sentimentos e de emoções....
    Um abraço!

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  26. Justine27 de maio de 2008 às 16:03

    Pois "funguei" sim senhor! Grey's anatomy é uma série que ainda traz gente dentro,e das poucas coisas que ainda me levam a sentar em frente da televisão.Este episódio trata um assunto delicado com humanidade e contenção, que nos prende e comove.
    Um abraço

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  27. Justine27 de maio de 2008 às 16:08

    Pinguim, foi a primeira vez que entrei em tua casa - sem licença, peço desculpa -e gostei muito do que vi(dos gatos tão parecido com o meu, do cravo sempre,e de outras referências até ao acordo ortográfico :))
    Voltarei, para outras espreitadelas...

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  28. João Roque27 de maio de 2008 às 16:26

    Caro Tong
    é isso, não é ser masoquista, é apenas impossível resistir...
    Abraço amigo.

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  29. João Roque27 de maio de 2008 às 16:27

    Como é o caso, amigo Com senso.
    Abraço.

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  30. João Roque27 de maio de 2008 às 16:30

    Caro Mike
    puseste-me a pensar com essa frase de "inconscientemente, todos pensamos que somos imortais"; pelo menos pontualmente, é verdade.
    Abraço.

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  31. João Roque27 de maio de 2008 às 16:33

    Caro Sp
    confesso que foi a primeira vez que vi parte de um episódio desta série, mas as referências que tenho tido, é de que é excelente e realça os pontos que referes no teu comentário.
    Abraço peludo.

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  32. João Roque27 de maio de 2008 às 16:49

    Olá, cara Justine
    Que sugestivo nick de uma tão bela obra literária...
    Obrigado pela tua visita, volta sempre que queiras, já visitei de raspão, o teu blog e também vi coisas de que gostei, por isso voltarei com mais tempo; entretanto linkei-te...
    Quanto ao assunto do post, é sempre difícil tratar estes assuntos com contenção e sem especulação: é o caso.
    Abraço.

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  33. Zé27 de maio de 2008 às 17:25

    Oh, meu Deus!

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  34. João Roque27 de maio de 2008 às 18:02

    Meu caro Zé
    what it means???
    I think you had like it...or am I wrong?
    Abrações!!!

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  35. m27 de maio de 2008 às 19:11

    AAAIiiiiii, eu lembro-me de ver este episódio na televisão. Chorei tanto! É daqueles episódios que todos nos emocionamos. Não por ser retratado um casal gay mas sim pela sua simplicidade e final trágico :s

    Beijinhos

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  36. João Roque27 de maio de 2008 às 19:24

    Querida Marta
    somos todos uns lamechas, é a conclusão...
    Beijinhos.

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  37. Anónimo27 de maio de 2008 às 22:08

    Já tinha ouvido falar desse episódio em um outro blog e já ouvi falarem muito bem dessa série apesar de nunca a ter visto. No entanto, depois desse pequeno trecho fiquei com imensa curiosidade em ver todo o episódio. Lindo! Mesmo muito lindo. É pena que as legendas estão em francês mas mesmo assim deu para apreciar a beleza dessa cena.

    Um grande abraço e eu vou tentar sonhar menos e viver a realidade.

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  38. João Roque27 de maio de 2008 às 22:44

    Amigo Ermelindo
    apreciei muito a tua última frase, pois a vida são dois dias; há que encontrar a pessoa certa e VIVER!
    Abraço.

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  39. GS27 de maio de 2008 às 23:22

    ... difícil, mas intenso!

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  40. João Roque27 de maio de 2008 às 23:51

    Cara amiga
    é um prazer a tua visita; dei uma vista de olhos ao teu blog e nas últimas postagens trazes a público a tua opinião sobre pessoas, coisas e actividade que não me são nada indiferentes, pelo contrário...
    Quanto a este vídeo, é como afimas: difícil, mas intenso...
    Volta sempre que queiras.

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  41. Graduated Fool28 de maio de 2008 às 00:28

    Ontem vi este episódio. Fiquei sem reacção. Mexeu tanto comigo. Pela doença, pela morte, pela relação de duas pessoas que se amam, pela família, por tudo o que se vê, se sente aqui a cada segundo, a cada frame, a cada imagem, a cada palavra, a cada silêncio. E claro, porque são dois homens, algo que a nós nos diz, de certo modo, mais.
    Notável cena. Notável série.
    Permite-me que a coloque no meu blog.
    Um abraço

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  42. Anónimo28 de maio de 2008 às 01:13

    Chamo a vossa especial atenção para o minuto 4,28 segundos.
    Esse sim, é o momento "Press Photo" de toda a cena.
    Passei repetidamente esse momento.
    Fiquei sem reacção para sair dali.
    Vou voltar lá, e repetir o minuto 4,28...
    Adeus

    NAUMON

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  43. João Roque28 de maio de 2008 às 01:22

    Amigo Zé
    é um grande prazer meu que o faças, porque realmente mexe muito connosco...
    Grande abraço.

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  44. João Roque28 de maio de 2008 às 01:28

    Caro Naumon
    voltei a visionar a cena e quase concordo contigo; quase pois esse minuto é o culminar de uns segundos absolutamente fabulosos que são os dos olhos do paciente a quererem ficar para trás enquanto ele repete que não quer parar: lancinante!

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  45. Anónimo28 de maio de 2008 às 09:30

    Amo a tua sensibilidade e bom gosto.
    Gostava de te conhecer.

    1 presente, para ti:

    http://nasgavetas.wordpress.com/2008/05/28/um-presente-recebido/

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  46. João Roque28 de maio de 2008 às 12:27

    Caro Paulo
    Descontado algum exagero nas tuas palavras, obrigado pelas palavras e pelo prémio atribuído; não nomeio ninguém pois fico constrangido só com a ideia de ter de seleccionar alguém; sendo assim ,atribuo a todos os meus amigos da coluna da esquerda o prémio "Bogueiro fiel".
    Quanto a conhecer-nos, um dia será...ainda há pouco tempo organizámos um jantar que foi um sucesso.
    Abraço amigo.

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  47. Anónimo28 de maio de 2008 às 14:06

    Vim deixar-te um beijinho porque percebi que estavas tiste. Mas logo logo Déjan estará cá e quandoe stamso ao pé de quem amamos é tudo tão fácil...
    bjocas

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  48. João Roque28 de maio de 2008 às 14:41

    Obrigado, minha querida Jasmim
    têm sido dificeis e de hoje até dia 2 tenho tanta coisa a fazer para depois poder estar com ele sem preocupações, que nem quero pensar...
    Nele, quero, é claro que quero, e penso!!!
    Beijinhos.

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  49. Anónimo28 de maio de 2008 às 15:25

    Não estou capaz de ver estas situações e prefiro não ter de pensar em nada disto

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  50. João Roque29 de maio de 2008 às 02:17

    Há alturas, meu caro Brama, em que há coisas que nos ferem muito; deve ser o caso.
    Abraço.

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  51. Anónimo29 de maio de 2008 às 09:37

    Confesso que cá em casa somos fãns da série, mas este episódio está brutalmente intenso!!! Sem grandes lamechices mostra a reaçidade nua e crua e mexe connosco....

    Foi bem trazido este pedacito de sentir....

    Um abraço! :)

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  52. João Roque29 de maio de 2008 às 12:10

    É curioso, amiga Lua, esse aspecto de o episódio não ser lamechas, mas sim o comportamento de quem o vê...
    Beijinhos.

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  53. Frankenstakion29 de maio de 2008 às 23:57

    Bem pensado. Estava para fazer o mesmo. Vi esse episódio esta semana. Gostei muito!

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  54. João Roque30 de maio de 2008 às 00:08

    Mas podes fazer na mesma, amigo X.
    Eu também gostei, por isso o postei.
    Abraços.

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Evita ser anónimo, para poderes ser "alguém"!!!

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